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Num mundo corporativo cada vez mais exigente e acelerado, o bem-estar e a saúde mental dos colaboradores deixaram de ser um luxo para se tornarem uma prioridade estratégica. Em Portugal, a discussão em torno da saúde mental nas organizações tem vindo a ganhar força — e com razão. Colaboradores saudáveis, física e emocionalmente, são mais produtivos, envolvidos e propensos a permanecer numa empresa.

Mas como implementar programas eficazes de bem-estar e saúde mental nas empresas portuguesas? Neste artigo, exploramos os passos essenciais para criar uma cultura organizacional mais humana, saudável e sustentável.


1. Diagnosticar a realidade da empresa

Antes de qualquer ação, é fundamental perceber como está o ambiente organizacional e quais são os principais desafios enfrentados pelos colaboradores. Realize inquéritos anónimos, entrevistas ou grupos focais para identificar factores de stress, níveis de exaustão e áreas críticas que precisam de intervenção.

Dica:

Utilize ferramentas de escuta ativa e envolva os diferentes departamentos no diagnóstico para garantir uma visão abrangente.


2. Envolver a liderança

O compromisso da liderança é um dos pilares mais importantes para o sucesso de qualquer programa de bem-estar. Quando os líderes adotam uma postura empática e promovem ativamente uma cultura de cuidado, o impacto multiplica-se em todos os níveis da organização.

Ações práticas:

  • Formações em inteligência emocional e liderança consciente.
  • Sessões de sensibilização sobre saúde mental com os gestores.

3. Criar um plano de acção personalizado

Cada empresa tem a sua identidade, cultura e necessidades específicas. O plano de ação deve refletir essa realidade, incluindo iniciativas ajustadas ao perfil dos colaboradores e ao contexto do negócio.

Exemplos de iniciativas:

  • Sessões semanais de mindfulness ou yoga.
  • Linhas de apoio psicológico com profissionais credenciados.
  • Flexibilidade de horários e trabalho remoto.
  • Programas de educação emocional.

4. Promover a literacia em saúde mental

Muitos colaboradores ainda têm dificuldade em identificar sinais de esgotamento, ansiedade ou depressão — e ainda mais em procurar ajuda. Por isso, promover a literacia em saúde mental é essencial.

Como fazer:

  • Workshops regulares sobre stress, burnout e autocuidado.
  • Campanhas internas de sensibilização (por exemplo, no Dia Mundial da Saúde Mental).
  • Partilha de conteúdos educativos por e-mail ou plataformas internas.

5. Medir, ajustar e evoluir

Um programa de bem-estar é um organismo vivo. Requer acompanhamento, avaliação de resultados e abertura para ajustes. Recolha dados regularmente e escute o feedback dos colaboradores para perceber o que está a funcionar — e o que precisa de ser repensado.

Indicadores que podem ser acompanhados:

  • Taxas de absentismo.
  • Retenção de talento.
  • Nível de satisfação e envolvimento.
  • Utilização dos recursos de apoio disponíveis.

Conclusão: Investir em pessoas é investir no futuro

Implementar programas de bem-estar e saúde mental é, antes de mais, um ato de responsabilidade social. Mas é também uma estratégia inteligente de gestão. Empresas que cuidam dos seus colaboradores colhem frutos em produtividade, inovação e reputação positiva.

Na Seven Seeds, acreditamos que o desenvolvimento humano deve estar no centro das organizações. Se deseja dar os primeiros passos nessa transformação, estamos prontos para caminhar consigo.


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